As narrativas de uma criança como possibilidades para uma discussão sobre interseccionalidade: Raça e gênero no ensino fundamental
Resumen
Este texto contiene extractos de una investigación de maestría completa, que investigó escenas y narrativas de un niño de 9 años que desestabiliza las concepciones sobre las identidades de género en una escuela pública, especialmente porque no se ajusta al patrón binario heteronorma. Durante la investigación se reveló un hecho importante en una de sus conversaciones. El niño no solo se identifica con un género diferente al que la norma lo define, sino con una raza también diferente a la que pertenece, trayendo así, a través de sus narrativas, características atravesadas por la interseccionalidad (género y raza) presente en ellas. Señalamos a la escuela como el lugar privilegiado para pensar en las formas de abordar los temas relacionados con la interseccionalidad, las relaciones de poder presentes en las relaciones sociales y el poder de las narrativas, que surgen en / con / su vida cotidiana.
Palabras clave
Texto completo:
PDFReferencias
ALVES, N. (2007). Sobre movimentos das pesquisas nos/dos/com os cotidianos. Revista Teias, [S.l.], v. 4, n. 7, p. 8 pgs. Disponível em: . Acesso em: 05. mar. 2019.
BENJAMIN, W. (1985). O Narrador in: Magia e Técnica Arte e política. (Obras escolhidas v.1). Trad. Sérgio Paulo Rouanet, 1. ed. Brasiliense, 197-221.
BUTLER, J. (2018). Problemas de gênero. Feminismo e subversão de identidade. Tradução de Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
CATANANTE, B. R. (2020). Se diz pardo quem não se vê como negro e isso é medo de ser ligado à escravidão. In: Danielle Valentim. Lado B. Campo Grande News. Disponível em: < https://www.campograndenews.com.br/lado-b/comportamento-23-08-2011-08/se-diz-pardo-quem-nao-se-ve-como-negro-e-isso-e-medo-de-ser-ligado-a-escravidao>. Acesso em: 19. out. 2020.
CRENSHAW, K. (2002). Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, v. 10, n. 1, p. 171-188. Disponível em: . Acesso em: 22. out. 2020.
FOUCAULT, M. (2014). História da Sexualidade I: A Vontade de Saber. São Paulo, Paz e Terra.
FREIRE, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.
FREIRE, P. (1997). A importância do acto de ler, em três artigos que se completam. S. Paulo: Cortez Editora.
GOMES, N. L. (2003). Cultura Negra e Educação. Revista Brasileira de Educação, p. 75-85, Maio/Jun/Jul/Ago. Disponivel em: . Acesso em: 19. Jun. 2020.
HOOKS, b. (2005). Alisando o nosso cabelo. Tradução do espanhol: Lia Maria dos Santos. Gazeta de Cuba: Unión de escritores y artista de Cuba, janeiro/fevereiro. Disponível em: . Acesso em: 29 out. 2019.
JORGE DE FREITAS, C. (2019). “Tia, não aguento mais sofrer tanta humilhação”: narrativas tensionadoras de gênero nos anos iniciais. XIII, 1 f. 119: Dissertação de Mestrado - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ, Programa de Pós-graduação de Ensino em Educação Básica. Disponível em: . Acesso em: 01. jul. 2020.
LAROSSA, J. (2011). Experiência e alteridade em educação. Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v. 19, n. 2, p. 04-27. Disponível em: . Acesso em: 18 abr. 2019.
LOURO, G. L. (2014). Gênero, Sexualidade e Educação. Uma perspectiva pós-estruturalista. 16ª ed. Editora Vozes. Petrópolis.
MUNANGA, K. (2004). A difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil. Estudos Avançados, São Paulo , v. 18, n. 50, p. 51-66, Abr. Disponível em: . Acesso em: 20. jul. 2020.
RODRIGUES, A. et al. (2018). Deslocamentos crianceiros, conversas transviadas: coisas da educação e de afirmação de uma vida que importa. Childhood & Philosophy, Rio de Janeiro, v. 14, n. 30, p. 407-426 maio-ago. Disponível em: . Acesso em: 02.nov. 2018.
RUBIN, G. (2003). Pensando o sexo: notas para uma teoria radical das políticas da sexualidade. Cadernos Pagu. Campinas, n. 21, pp. 1-88. Disponível em: . Acesso em, 11. jan. 2019.
SABAT, R. (2003). Gênero e sexualidade para o consumo. In: Louro, G. L. Corpo, gênero e sexualidade. São Paulo: Editoras vozes.
SEPULVEDA, J. A. e SEPULVEDA, D. (2016). As práticas e as políticas curriculares de inclusão e o direito à diferença. Revista e-Curriculum, v. 14, n. 4, p. 1258-1287. Disponível em: . acesso em: 15. jun. 2019.
SILVA, R. G. B; BEZERRA, W. C. e QUEIROZ, S. B. (2015). Os impactos das identidades transgênero na sociabilidade de travestis e mulheres transexuais. Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 26(3), p. 364-372. Disponível em: . Acesso em: 14. nov. 2019.
SILVA, T. T. (2000). A produção social da identidade e da diferença. In: Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, p. 73-102. Disponível em: . Acesso em: 04. jan. 2019.
Enlaces refback
- No hay ningún enlace refback.
Copyright (c) 2021 Revista Argentina de Investigación Narrativa
Este obra está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Revista Argentina de Investigación Narrativa (RAIN)
- Programa de Doctorado en Investigación Narrativa, Biográfica y Autobiográfica en Educación. Facultad de Humanidades y Artes. Universidad Nacional de Rosario.
- Grupo de Investigaciones en Educación y Estudios Culturales (GIEEC -CIMED-). Facultad de Humanidades – Universidad Nacional de Mar del Plata.
- Programa Red de Formación Docente y Narrativas Pedagógicas. Facultad de Filosofía y Letras – Universidad de Buenos Aires
Correo electrónico: revistainvestigacionnarrativa@gmail.com La Dirección no se responsabiliza por las opiniones vertidas en los artículos firmados.
Revista Argentina de Investigación Narrativa | Facebook
Incluida en: | |
Livre (Revistas de livre acesso) Link | |
Latino Americana http://latinoamericanarevistas.org/?page_id=220 | |
LatinREV Link | |
BASE (Bielefeld Academic Search Engine) Link | |
Google Académico Link | |
Directory of Research Journals Indexing (DRJI) Link | |
Latindex Directorio Link | |
Latindex Catálogo 2.0 Link | |
Malena Link | |
Adherida a: | |
DORA (Declaration on Research Assessment) Link | |
Esta revista utiliza el identificador persistente: | |