UNMDP > Facultad de Humanidades > Publicaciones > Revistas

 

Magallánica : revista de historia moderna - Año de inicio: 2014 - Periodicidad: 2 por año
https://fh.mdp.edu.ar/revistas/index.php/magallanica - ISSN 2422-779X (en línea)

Espacios de gobierno, justicia, control y poder en el Perú y territorios portugueses, S. XVI-XIX

María Fernanda Bicalho

Resumen


Este dossier reúne algunos de los trabajos presentados en los seminarios “Los imperios ibéricos en la historia moderna: agentes y prácticas de la globalización temprana” y “La relatividad del fracaso. Los imperios ibéricos en clave glocal, siglos XVI-XVII”, bajo la organización de la Pontificia Universidad Católica de Perú, en el ámbito de las actividades del proyecto Failure: Reversing the Genealogies of Unsuccess, 16th-19th Centuries (H2020-MSCA-RISE, Gran Convenio: 823998). Los artículos aquí reunidos destacan temas importantes para la historia moderna de las monarquías ibéricas y sus imperios coloniales, entre ellos, la centralidad de la justicia en el ejercicio del poder y del gobierno; la cuestión de la distancia entre el centro político -Madrid o Lisboa- y sus territorios de ultramar en América y Asia; las diferentes estrategias de negociación entre las instituciones locales y la Corona; las diversas formas de movilidad de los agentes gubernamentales; y los múltiples intentos de representación política de los súbditos de ultramar frente al monarca.


Palabras clave


gobierno; justicia; poder; Perú; ultramar portugués.

Texto completo:

PDF HTML

Referencias


BELLOTTO, H. L., (1986). “O Estado Português no Brasil: Sistema Administrativo e Fiscal”. En M. B. N. da SILVA (Coord). O Império Luso-Brasileiro (1750-1822) (pp.261-300). Lisboa: Editorial Estampa.

BICALHO, M. F., (1998a). “As câmaras municipais no império português: o exemplo do Rio de Janeiro”. Revista Brasileira de História, Vol. 18, Nº 36, pp. 251-280.

BICALHO, M. F., (1998b). “As representações da câmara do Rio de Janeiro ao monarca e as demonstrações de lealdade dos súditos coloniais. Séculos XVII-XVIII”. En A. VIEIRA (Coord.). O município no mundo português (pp. 523-543). Funchal: CEHA/Secretaria Regional do Turismo e Cultura.

BICALHO, M. F., (2001). “As câmaras ultramarinas e o governo do império”. En J. FRAGOSO, M. F. BICALHO & M. F. GOUVÊA (Org.), O Antigo Regime nos Trópicos: A dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII) (pp. 189-221). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

BICALHO, M. F.; ASSIS, V. M. A., MELLO, I. M. P., (Orgs.) (2017). Justiça no Brasil colonial. Agentes e prática, São Paulo: Alameda.

BICALHO, M. F.; RODRIGUES, J. D.; CARDIM, P., (2017). “Cortes, juntas e procuradores”. En J. FRAGOSO y N. G. MONTEIRO (Orgs), Um reino e suas repúblicas no Atlântico. Comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII (pp. 101-135). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

BOSCHI, C., (2011) “Nas origens da Seção Colonial” e “Os Secretários do Governo da Capitania de Minas Gerais”. En C. BOSCHI. Exercícios de Pesquisa Histórica (pp. 35-58). Belo Horizonte: Editora PUC Minas.

CAMARINHAS, N., (2010). Juízes e Administração da Justiça no Antigo Regime. Portugal e o império colonial, séculos XVII e XVIII, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian/FCT.

CARDIM, P., (1998). Cortes e Cultura Política no Portugal do Antigo Regime, Lisboa: Edições Cosmos.

CARDIM, P., (2005). “’Administração’, ‘Governo’ e ‘Política’. Uma reflexão sobre o vocabulário do Antigo Regime”. En M. F. BICALHO y V. L. A. FERLINI (Orgs.), Modos de Governar. Ideias e práticas políticas no Império Português (pp. 45-68). São Paulo: Alameda Editorial.

FAORO, R., (1984). Os Donos do Poder. Formação do patronato político brasileiro, Porto Alegre e Rio de Janeiro: Editora Globo.

FIGUEIREDO, L. R. A., (1996). Revoltas, fiscalidade e identidade colonial na América portuguesa. Rio de Janeiro, Bahia e Minas Gerais, 1640-1761 (Tese de Doutorado em História Social). Universidade de São Paulo: São Paulo.

HESPANHA, A. M., (1994). Às Vésperas do Leviathan. Instituições e Poder Político. Portugal. Século XVII, Coimba: Livraria Almedina.

MELLO, C. F. P., (2009). Forças militares no Brasil colonial, Rio de Janeiro: e-paper.

MELLO, I. M. P., (2017). “Ouvidores-gerais e príncipes das Comarcas: o andar em correição na América portuguesa”. En M. F. BICALHO; V. M. A. ASSIS y I. M. P. MELLO (Orgs.), Justiça no Brasil colonial. Agentes e práticas (pp. 211-231). São Paulo: Alameda.

PUNTONI, P., (2005). “Bernardo Vieira Ravasco, secretário do Estado do Brasil: Poder e elites na Bahia do século XVII”. En M. F. BICALHO y V. L. A. FERLINI (Orgs.). Modos de Governar. Idéias e Práticas Políticas no Império Português, séculos XVI-XIX (pp. 157-178). São Paulo: Alameda, 2005.

ROMEIRO, A., (2017). Corrupção e poder no Brasil. Uma história, séculos XVI a XVIII, Belo Horizonte: Autêntica Editora.

SCHWARTZ, S., (1979). Burocracia e Sociedade no Brasil Colonial. A Suprema Corte da Bahia e seus Juízes: 1609-1751, São Paulo: Editora Perspectiva.

SOUZA, I. L. F. S. C., (1999). Pátria coroada: o Brasil como corpo político autônomo. 1780-1831, São Paulo: Fundação Editora da UNESP.

STUMPF, R. & CHATURVEDULA, N., (Orgs.) (2012). Cargos e ofícios nas monarquias ibéricas: provimento, controlo e venalidade (séculos XVII-XVIII), Lisboa: CHAM.

SUBTIL, J. M. L. L., (2011). O Desembargo do Paço (1750-1833), Lisboa: EDIUAL.


Enlaces refback

  • No hay ningún enlace refback.



Copyright (c) 2025 Magallánica : revista de historia moderna

Licencia de Creative Commons
Este obra está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional.


Magallánica : Revista de Historia Moderna es editada por el Grupo de Investigación en Historia de Europa Moderna de la Facultad de Humanidades de la Universidad Nacional de Mar del Plata y por la Red de Historia Moderna
Correo electrónico: magallanicahistoriamoderna@gmail.com | Web: http://fh.mdp.edu.ar/revistas/index.php/magallanica

ISSN 2422-779X (en línea)

Licencia Creative Commons se encuentra bajo Licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional

La Dirección no se responsabiliza por las opiniones vertidas en los artículos firmados.
Los derechos de reproducción o traducción de los artículos son reservados.

Por correspondencia y/o canje dirigirse a:  Departamento de Historia | Funes 3350 | (B7602AYL) Mar del Plata | Argentina


Resultados de evaluación:


Magallánica... es evaluada por:

    

 

      

Magallánica...se encuentra en las siguientes bases de datos:

 

 

    

 

     

 

Miembro de: